A estimativa é que, até 2030, 25 milhões de novos casos de câncer no mundo e pelo menos 15% deles devem ser o mais comum entre mulheres e o terceiro que mais mata: o câncer de mama.
Para grande parte das mulheres, o encontro com o câncer de mama dá início a uma jornada de pelo menos um ano de tratamento, levando a diferentes momentos de afastamento do trabalho, insegurança e, na volta, a um desejo de manutenção de padrões de produtividade e resultado que levam a situações de aumento de stress que pioram a qualidade de vida durante o tratamento. “As repercussões do câncer vão além das manifestações físicas. Vida profissional e condições financeiras aparecem no topo das dificuldades. Para 44% das mulheres estudadas a doença impactou negativamente a renda familiar. Mais de 30% contam que tiveram que parar de trabalhar por determinado período e entre as pacientes do SUS,28% não conseguiram retomar a carreira (Citação do estudo realizado com 1.237 mulheres diagnosticadas com câncer de mama no Brasil. Parceria Grupo Abril, Roche e Femara, 2023).
A empregabilidade e a renda familiar foram o setor da vida mais impactado negativamente pelas mulheres pesquisadas pelo estudo Abril/Roche/Femara, mais que sexualidade (21%) , afastamento de pessoas conhecidas (9%) e o sonho de ser mãe (4%).
O mesmo estudo aponta a vida profissional como uma barreira para as mulheres alcançarem uma boa qualidade de vida durante o tratamento. O estudo também aponta que 60% das mulheres estudadas precisaram parar de trabalhar em algum momento , 14% sofreram discriminação no mercado de trabalho por terem ou já terem tido câncer de mama, 24% das mulheres negras.
Como sua empresa está acolhendo as mulheres que têm ou tiveram câncer de mama? Esta é a pergunta sobre a qual Ana Cortat convida você e sua empresa a refletirem nesse Outubro Rosa tendo como pano de fundo sua própria experiência na busca por encontrar o melhor formato de relação com o trabalho durante sua jornada de tratamento.
Como sua empresa está acolhendo as mulheres que têm ou tiveram câncer de mama? Esta é a pergunta sobre a qual Ana Cortat convida você e sua empresa a refletirem nesse Outubro Rosa tendo como pano de fundo sua própria experiência na busca por encontrar o melhor formato de relação com o trabalho durante sua jornada de tratamento.ero no ambiente institucional . Singularity University alummini, TEDx speaker, professora na Miami Ad School, já teve seu trabalho reconhecido pelo Cannes Lions Festival, Effie Awards, Jay Chiat e Woman to Watch. Em 2021 foi citada pela Working Not Working Magazine como uma das 6 lideranças globais com mais de 50 anos que estão trabalhando contra o etarismo na indústria de comunicação e em 2022 pelo Prêmio Garra de Ouro da Associação Paulista de Publicidade por seu trabalho pela diversidade e inclusão em agências de publicidade brasileiras. Ana encontrou o câncer de mama em setembro de 2023.
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